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sábado, 24 de julho de 2010

SÃO LUÍS DO CURU COMBATE O TRABALHO INFANTIL

O Programa de Educação contra a exploração do Trabalho da criança e do Adolescente (PETECA) vem sendo desenvolvido em todas as escolas do município de São Luís do Curu, por meio de parceria entre o MPT-CE, UNDIME-CE, UFC e as Secretarias Municipal de Educação. O PETECA foi criado para dar continuidade às ações preventivas, do Ministério Publico do Trabalho - MPT. Para execução do projeto, foram estabelecidas, em todas as Unidades da Federação, parcerias com todas as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, com vistas a realização de oficinas de capacitação e sensibilização dos educadores para que eles atuem como multiplicador, abordando o tema trabalho infantil em sala de aula. Busca-se, com o referido projeto, intensificar o processo de conscientização da sociedade com vistas à erradicação do trabalho infantil, rompendo as barreiras culturais que dificultam a efetivação dos direitos da criança e do adolescente.

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SÃO LUÍS DO CURU

ETIMOLOGIA:
O topônimo São Luís do Curu é uma alusão a capelinha que foi construída á margem direita do rio Curu. Sua denominação original era Barração , depois Uruburetama de São Luiz do Curu, Curu e desde 1951, São Luís do Curu.

HISTÓRICO:
Data da Criação: 22/11/1951.
Instalação: 25/03/1955.
Toponímia: Homenagem ao Padroeiro.
Variação Toponímica: Barracão. Desmembrado de Uruburetama.
Padroeiro: São Luíz Gonzaga.

HISTÓRIA: Chamou-se primitivamente Barracão. Constam como pioneiros da colonização regional Prudêncio Bezerra de Menezes, João Nunes da Silva, Firmino Ribeiro, José Inácio Nogueira, José da Silva Alves e Pedro Cipriano Barroso. Em 1905, constava apenas de duas casas, uma destinada ao rancho de comboieiros e outra que abrigava o Posto Telefônico, novidade que só raramente se registrava. Com o advento da Ferrovia Sobral-Fortaleza, evoluíram as condições urbanas, formando gregamentos de atividades diversificadas. Desses fatores de configuração acidental, nasceu a povoação que logo mais partiria em busca de novos privilégios.Evolução Política: Sua elevação à categoria de Distrito, vinculado ao Município de Uruburetama, provêm de Ato Governamental de 18 de dezembro de 1918. Quando por ocasião da Reforma Administrativa, fulcrada no Dec-Lei nº 193, de 20 de maio de 1931, suprimiu-se o Distrito e transferiu-se a vinculação do povoamento para a jurisdição de Paracuru. Com o advento do Dec-Lei nº 1.156, de 4 de dezembro de 1933, retornou jurisdicionalmente ao Município de origem, sendo restaurado o Distrito na categoria de Município provêm da Lei nº 1.153, de 22 de novembro de 1951, tendo sido instalado a 25 de março de 1955.Igreja: As primeiras manifestações de apoio eclesial têm como precedente a idéia então lançada pelo morador de nome José da Silva Alves. Auxiliado pelos demais habitantes do reduto, realizou o empreendimento, erigindo a capela cujo orago dedicou-se em honra de São Luiz Gongaza (1918). As obras de conclusão contam como tendo sido em 1920, havendo como data de sagração 16 de outubro desse mesmo ano e a ter por oficiante o padre Aureliano Matos. Reformada essa primitiva capela, tratou-se de erigir a Igreja-Matriz,cujos trabalhos se iniciaram em 1941, sendo concluídos a 2 de janeiro de 1952, data igualmente de sua inauguração. Consta como oficiante das solenidades o vigário da Freguesia, padre Mauro Gurgel Braga Herbert, substituído posteriormente pelo seu colega padre Sinval, vigário de Pentecoste.